06/05/2024 às 22h51min - Atualizada em 06/05/2024 às 22h51min
UBS Mandacaru é a que mais atendeu casos de dengue em Maringá
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Governo Federal A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Saúde, apresentou nesta segunda-feira, 6, o 2º Levantamento do Índice de Infestação do Aedes Aegypti (Lira) de 2024. Com dados coletados entre 1º e 6 de abril, o índice de infestação predial foi de 1,2%, considerado de risco médio. O número é o menor registrado no período desde 2021. O Lira divide a cidade em cinco setores e o resultado geral considera a média dos percentuais de cada regional.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice abaixo de 1% indica baixo risco de infestação, de 1% a 3,9% médio e acima de 4% alto risco. No recorte por setor da cidade, os índices de infestação variaram entre 0,9% e 2,3%. O maior percentual, de 2,3%, foi registrado na regional 3, que compreende as UBSs Maringá Velho, Iguatemi, Floriano, Iguaçu, Universo e Industrial. O menor índice foi na regional 5, que reúne as UBSs Tuiuti, Internorte, Céu Azul, Paraíso, Cidade Alta, Aclimação, Zona Sul, São Silvestre e Vila Operária. Durante a apresentação, também foram divulgados os índices de infestação por Unidade Básica de Saúde. No recorte por UBS, os maiores índices foram registrados na região da UBS Mandacaru, que teve 2,7%, seguida pela região das UBSs Vardelina, Floriano e Industrial, com 2,6%. Os menores resultados foram registrados nas UBSs Paris VI e Ney Braga, com 0,2%, UBS Zona Sul, que teve 0,3%, e Cidade Alta, 0,5%.
O Lira também apontou os principais criadouros do mosquito da dengue em que os agentes de combate às endemias encontraram focos durante a coleta dos dados. O maior percentual de criadouros foi registrado em recipientes plásticos, garrafas, latas, sucatas e entulhos de construção, com 40,55%. Na sequência, com 36,13%, estão os pequenos dispositivos móveis, como vasos e frascos com água, pratos, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral e outros.
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